#
Ouça:
-Beethoven
-Cold Blood
-Joelho de Porco
-Arrigo Barnabé
-Arnaldo Baptista
-Novos Baianos
-Count Basie
-John Coltrane
-King Crimson
-Rumo
-Schoenberg
-Rachmaninoff
#
Leia:
-Rubem Fonseca
-García Lorca
-Hilda Hilst
-Herman Melville
-Garcia Marquez
-John Fante
-Shakespeare
-Bukowski
-Bruno e Little Dee
-Mafalda
-Herman Hesse
#
Assista:
-Woody Allen
-Filmes com roteiro do Charlie Kaufman
-Monty Python
-Hitchcock
#Eu
Quero:
-Mitologia
Grega v1, v2, v3
-DVD Star Wars Trilogia
-Um afinador
-Afinação do Mundo
|
|
sexta-feira, agosto 22, 2003
Acho que é mais uma experiência de escrita "em terceira pessoa".
Já tentaram? É estranho. Escreva sobre algo que você nunca viveu, não faz idéia, não experimentou. Ou algo inventado.
É distante. Você escreve quase que matematicamente.
(espero que não vire parnasiano - já não chega dizerem que um dos textos abaixo parecia LFV).
escrevi isso pelas 6:41 PM
Não sei se estou ficando velho, mas fiquei supertocado com essa história da Lorelei, na aula de alemão. É assim: em uma curva perigosa do rio Reno, tem uma pedra enorme e alta, que deslumbra muitos barqueiros. Antigamente, até o século XIX, era perigoso passar por lá, e muita gente morria. Então, diziam que era uma mulher que ficava no alto, tipo uma sereia, e enfeitiçava os passantes. Encantados, eles erravam as vaus seguras e morriam no rio.
Aí tem uma música, mas eu não tenho, tem que ver no livro de alemão...
: )
escrevi isso pelas 6:38 PM
Ai, Lorelei!
Lorelei, Lorelei
Mas porque teu nome é assim
Tão difícil de pronunciar?
Lorelái, Lorelái
Continua naquela curva do rio
Que um dia eu morro por você
No meio de todo aquela água.
Eu morro, morro por você,
Por seus cabelos dourados
Que brilham no topo da montanha
Penteados e penteados
Revoltos em meio ao Reno.
Tolo, nem posso evitar de afundar
E fazer como muitos outros
Que só tinham olhos para Lorelái.
escrevi isso pelas 5:32 PM
quarta-feira, agosto 06, 2003
And now, Mr. Tomorrow Afternoon There is only you and I and the world.
escrevi isso pelas 4:17 PM
terça-feira, agosto 05, 2003
Série diálogos obscenos com final óbvio que me arranjam problemas, parte II
Me Bota de Quatro no Ato
-Que cara é essa? -Dor-de-cabeça. -De novo. -Pois é. -Ou seja... -Pois é. -De novo. -Pois é. -Assim não dá. -De novo? -Assim não rola, não. -De novo? -E como é que eu fico? * pausa * -Isso para mim é desculpa. -Desculpa do quê? -Desculpa sua, invenção. -A troco de quê? -Não sei. Acho que você não quer. -Não quero o quê? -Você sabe. -Não sei, não. -Claro que sabe. -Você que sempre me acusa! Não posso mais ficar sem disposição? -Todo dia? -Às vezes. -Ha! Isso é todo dia que eu sei. O que rola, afinal? -Rola? Como assim? -O que rola? Tem outra pessoa? -Que absurdo! Isso foi uma acusação? -Se a carapuça serv... -Carapuça o cacete! * gritos * berros * socos * pontapés * rasgos * palmas * agarros * apertos * abraços * amassos * chupadas * mordidas * metidas * gemidos * suspiros * gozo *
!clímax!
- minutos -
-Que cara é essa? -Dor-de-cabeça. -De novo? -Pois é.
escrevi isso pelas 3:19 PM
Olá, blog.
Como sempre, me traz problemas! Como pode? Ai, haikai...
Ó, Vida
Nasceu e viveu e morreu e nasceu e morreu de novo.
escrevi isso pelas 3:05 PM
|